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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Post tremendamente grande. Enorme. Gigantesco. Já disse que esse post é grande? Pois é. É Grande. Enorme. E Gigantesco. (Com trilha sonora e tudo).

Aviso preliminar aos assinantes: Se você estiver lendo por feed e as músicas não aparecerem, recomendo que clique AQUI E LEIA IN LOCO NO INSENSATOTAL...


Antes de começar a ler, por obséquio, dê play na musiquinha abaixo
(Quando a musiquinha acabar, não se desespere, tem outras logo abaixo. O IMPORTANTE é dar sempre o play na música subsequente e continuar lendo. Pra "criar o clima" necessário à leitura) :



EU AVISEI LOGO NO TÍTULO: ESSE POST É GRANDE. Se não estiver muito afim de pensar, clique AQUI e seja feliz)

Deu o play na música? Ok, vamos lá:

Primeiro, gostaria de me desculpar. Era para eu ter publicado esse post a muito tempo (Na verdade escrevi a muito tempo, mas programei pra ser publicado hoje).
Esse post é um Brainstorm solitário (Se é que isso é possível). Então desculpem a aparente falta de conexão entre os pensares abaixo. Mas se você forçar um pouquinho os neurônios, e ler até a última linha, verá que estão sim interrelacionados (maldita rephorma orthográphyka).
Nesse post faço uma espécie de pedido para que vocês pensem. Não dói, juro.
Peço que vocês pensem no que acontece com o mundo. No que acontece com suas vidas. No que acontece COM VOCÊS, enquanto vocês estão anestesiados.
Peço que, por um instante, compartilhem comigo o que sinto ao fazer a análise cotidiana da contemporaneidade (Os "Ligando os Pontos" ). E por que NUNCA MAIS eu escrevi o "Ligando os Pontos". E por que eu VOLTAREI A ESCREVÊ-LO COM MAIS ÊNFASE, a partir de agora.
Creio que esse seja o pior post que já escrevi até hoje.
Escrever piadinhas, ou postar videos e músicas é legal e tudo mais, mas...
Nem tudo são flores, no jardim já destruído.
Nem tudo é alegria, num mundo de felicidade efêmera.
Nem tudo é o que parece ser, numa imensa MATRIX.
Sei, de antemão, que serei chamado de "Lunático" e "porralôka" e "esquizofrênico".
Sei, de antemão, que escreverão que eu "falo muito, escrevo muitas palavras bonitas, mas que nada dizem."
Tudo bem: Nem todos gostam de pensar. Nem todos gostam de sair do conforto da anestesia...

É duro ter noção de como os fatos acontecem sem que ninguém se dê conta. Desesperador, até. Fatos aparentemente banais, mas que concatenado a outros fatos imperceptíveis irão se transformar em Diretrizes de nossas vidas... Sem que nos apercebamos disso... Sem querer, mas aceitando-os com uma naturalidade assustadoramente cândida.
Tudo isso cansa: Perceber os fatos, investigar, analisar, reverter a ordem dos fatos para saber quem os criou (Ou quem os causou)... Cansa.
SOMOS ESCRAVOS SEM SABER!
Somos meros bonecos de ventríloco, que pensam serem livres. Que riem, se divertem e caçoam de quem os chamam de "bonecos de ventrílocos", ao bel-prazer de quem nos manipula. Que pensam serem donos de nossos futuros. Mas que não são donos nem do presente...
(Será que ninguém, absolutamente NINGUÉM, se deu conta dessa merda toda que nos enfiam goela abaixo?)
Tudo isso cansa.
Farei, abaixo, alguns questionamentos. Como não quero, em nenhuma hipótese, ser o "dono da razão", não as responderei.
Lembre: Pedi, no começo do post, que você PENSASSE.
(...)
Acontecimentos, fatos, notícias... Notícias, pânico, coerção...Necessidade, desejo, vontade...
O que faz com que um acontecimento se transforme em notícia? A QUEM interessa que ESSE acontecimento se transforme em notícia? O que "esse alguém" ganha com isso?
Por que nos "entopem" de informações cada vez mais rápido? Por que, cada vez mais, aceitamos resignadamente o que odiávamos no passado?
Por que repetimos cotidianamente, frases feitas, sem nem pensá-las? Por que o pânico é usado cada vez mais para nos fazer aceitar um fato como verdade absoluta e irrestrita? Por que cada vez mais as notícias nos fazem entrar em pânico? Por que, cada vez mais, ficamos chorosos com as vítimas do terremoto da Casadocaralhaquistão e sentimos raiva do pedinte que bate à nossas portas atrapalhando nossos "choros solidários pelas vítimas da Casadocaralhaquistão"?
Por que sentimos uma tendência inconteste de sermos solidários somente com quem aparece na televisão, em detrimento de quem passa fome ao nosso lado?
Por que nos tornamos confortavelmente entorpecidos?
Por que será, inexistentes leitores, que o medo nos acompanha em tudo o que fazemos hoje em dia?
Por que usamos cada vez mais as pessoas e amamos cada vez mais as coisas?
Por que achamos cada vez mais normal coisas que achávamos assombrosas a bem pouco tempo?
(A música já deve ter acabado, nessa altura do acontecimento. Então clique no play dessa próxima música. Escute-a enquanto reflete nos questionamentos abaixo)



Vou parar com os "por quês" por um instante e propor Somente UMA pergunta:

Você é a favor que um inocente morra, sem defesa, pelo simples fato de que "Ele ia atrapalhar a minha vida, se estivesse vivo"?

Pois bem: Isso acontece todo dia. Alguns nomes usualmente usados são: "aborto", "eutanásia" e "tráfico internacional de órgãos".
Pense AGORA o que você responderia há dez anos atrás. IMAGINE como você vai responder daqui a DEZ ANOS!
Pronto?! Refletiu?!
Clica no play da próxima (e última) música, pra continuar:



Imagine-se comendo um feto, de aproximadamente três meses. Mas desidratado e transformado em complemento alimentar. Um complemento alimentar que lhe deixará "Jovem e Saudável".
Imagine-se entregando seu pai à justiça, por ele não querer que seja feita uma eutanásia em sua mãe. Imagine que ele vai ser morto, por obstrução da justiça, por lutar pela vida de quem ama.
Imagine que você não sentirá NENHUM remorso por isso.
Imagine achar tudo isso normal.

O QUE FEZ COM QUE VOCÊ ACHASSE ISSO TUDO NORMAL?

As notícias, os fatos, o pânico usado para fazer-nos aceitar determinada coisa, são comuns. MUITO COMUNS.
O medo nos faz ver coisas que não existem. Nos faz aceitar coisas, que antes não aceitávamos, com muito mais facilidade...
O medo é a maior ferramenta de coerção. A maior ferramenta de "equalização e parametrização" de pensamentos. Calmaí queu explico...
Numa linha de montagem, as peças andam por uma esteira para serem montadas. Ao final da linha de produção, as peças montadas são produtos. Assim nós somos tratados: Como produtos.
A matéria prima, que passa pela esteira, para nos "montarem", é o nosso pensamento.
Tal qual uma grande indústria, a parametrização de pensamentos servirá para facilitar a linha de montagem. O que não servir vai para o refugo. É jogado fora.
A forma como parametrizam nossos pensamentos se dá através das notícias cotidianas. Da repetição de mensagens através de notícias, aparentemente, diferentes. Repetição e aceitação... E PARAMETRIZAÇÃO.
Atentemo-nos ao fato de que cada vez mais aceitamos candidamente à coisas que a maioria também aceita (E que era completamente contra algum tempo atrás). O PENSAMENTO COMUM, parametrizado pelas linhas de produção, nos transforma em "Produtos" de fácil domínio. Bonecos de Ventrílocos, Fantoches, tudo sai dessa linha de produção.
NÓS SAIMOS DESSA LINHA DE PRODUÇÃO!
A relativização da vida, a relativização de comportamento, a relativização de tudo, nos faz crer (inconscientementes) que somos produtos descartáveis.
O MODO com o qual parametrizam nossos pensamentos, nos faz (cada vez mais) AMAR AS COISAS E USAR AS PESSOAS.
O medo de não termos amanhã (oriundos das notícias que nos levam ao pânico inconsciente) faz com que banalizemos relacionamentos, aplaudamos o que antes repudiávamos, prefiramos viver confortavelmente entorpecidos...

Como consideração final, peço: Procurem saber por que vocês gostam do que gostam, odeiam o que odeiam, acreditam no que acreditam, desdenham do que desdenham...

E aguardem os próximos "Ligando os Pontos". Eu TENTAREI fazer com que vocês analisem a contemporaneidade de forma mais fácil.

(E aproveitem o restinho da música pra pensar um pouco).

Se gostou das músicas, basta clicar nos ícones da corrente, em cada uma delas, pra baixá-las.

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