I
A ferida que não sara
Faca amolada no amor
Embebida em paixão desenfreada
II
Horas mortas que não passam
e se passam nada além me espera
e se me espera não espero mais
III
Quem dera ser eu
definitivo Bashô
com meus três versos
IV
tempo urgente
memórias ausentes
na cabeça e no papel
V
as árvores repetem
o que o vento disse
para as ondas do mar
domingo, 22 de agosto de 2010
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